terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Biomassa de banana verde, como preparar?

Descobri como é fácil fazer a biomassa de banana verde e como ela é ótima pra saúde, agora estou tentando incorpora-la nas minhas receitas.
A biomassa de banana verde ajuda na dieta pois traz saciedade, além de ajudar a regular o trabalho intestinal. Ela ainda pode substituir a farinha de trigo em várias receitas.


A biomassa da banana verde pode ser considerada um alimento funcional por ser rica em flavonoides e amido resistente. O amido resistente é a fração do amido alimentar que resiste a ação das enzimas, não é digerido ou absorvido no intestino delgado. O amido resistente é fermentado no intestino grosso pelas bifidobactérias e mantém a integridade da mucosa intestinal, sendo considerado um alimento prebiótico. Os prébioticos estimulam a proliferação de bactérias benéficas do colon e reduzem as bactérias indesejáveis. Suas propriedades são similares às fibras insolúveis, ajudando a regular o trabalho intestinal, aumentar o bolo fecal e reduzir o esvaziamento gástrico por ser lentamente digerida e absorvida. 

Ela é rica em vitaminas B1 (Tiamina) e B6 (Piridoxina), Beta caroteno e vitamina C. Quanto ao conteúdo de minerais, a farinha de banana verde é uma excelente fonte de potássio, fósforo, magnésio, cobre, manganês e zinco.
A polpa da banana verde não possui sabor, pode ser utilizada para enriquecer inúmeras receitas e sem interferir no paladar. Ela pode ser utilizada na forma de polpa de biomassa ou farinha de banana verde, sendo utilizada na preparação de bolos, pães, biscoitos e doces. Pode ser usada em substituição a farinha de trigo, estando combinada ou não a outras farinhas como creme de arroz ou fécula de batata.


Como preparar a Biomassa em casa:
A banana verde deve ser higienizada com casca em água corrente e deixada de molho por 10 minutos em solução sanitizante (clorada).


Em uma panela de pressão acrescente água até a metade e deixar ferver.
Quando começar a ferver, acrescentar as bananas com casca e cubra com a água.

Quando a panela de pressão começar a liberar a pressão, fazer barulho, baixe o fogo e cozinhe por mais 10 minutos. Não coloque a panela debaixo da torneira. Desligue o fogo, deixe a pressão sair naturalmente e abra a panela.

Retire da panela, descasque as bananas ainda quente e bata a fruta no liquidificador ou processador, se necessário acrescente água aos poucos.



Na geladeira a biomassa pode durar de três a cinco dias. Você pode congelar a biomassa em saco plástico ou forma de gelo por até três meses. Ela dever ser descongelada em “banho maria”.



Fontes de pesquisa utilizadas:
http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/nutricao/noticia/2014/10/biomassa-da-banana-verde-ajuda-na-dieta-ao-promover-maior-saciedade.html
http://www.mulher.com.br/corpo-e-dieta/como-fazer-biomassa-de-banana-verde-que-emagrece
http://www.bolsademulher.com/medicina-alternativa/2334/beneficios-da-biomassa-de-banana-verde-para-a-saude-e-para-a-dieta

Esfirra caseira

Essa receita de esfirra é muito fácil, a massa fica leve e macia. Eu peguei do programa Tempero de Família e fiz algumas alterações como de costume.



Ingredientes para a Massa:
500g de farinha de trigo
1 ovo inteiro
1 gema de ovo para pincelar as esfirras no final
1 1/2 xícara de leite (250 ml)
1/2 xícara de chá de óleo
1 1/2 colheres de sopa de açúcar demerara
1 pitada de sal marinho
2 tabletes de fermento biológico fresco

Ingredientes para o recheio:
500g de carne moída 
1 cebola
2 tomates
Cheiro-verde a gosto
3 dentes de alho
Sal (a gosto)
Azeite ou óleo
1/2 limão

Modo de preparo da massa:
Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos a farinha de trigo.


Em uma vasilha adicione a massa líquida que foi batida no liquidificador  e aos poucos vá adicionando farinha de trigo e mexendo.




Despeje a massa sobre uma superfície com farinha e sove com as mãos até ficar macia e não grudar nas mãos.



Modo de preparo do recheio:
Pique a cebola e o alho, refogue a cebola o alho e  depois adicione a carne moída a mistura
Corte o cheiro-verde e o tomate miudinho e adicione ao refogado. Tempere com sal a gosto.
Deixe secar bem o refogado. Desligue o fogo e adicione  o suco de meio limão.

Montagem da esfirra:
Sobre uma superfície com farinha, abra a massa com um rolo de macarrão até ficar bem fina. 
Corte a massa com um cortador ou com ajuda de uma xícara do tamanho de sua preferência.


Adicione o recheio e junte as bordas formando um triângulo. Feche bem para 
Coloque as esfihas na assadeira untada com manteiga e farinha.


Pincele as esfihas com a gema e asse em forno de 180 graus por  mais ou menos 30 minutos.





quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Caldo de legumes caseiro

Essa receita de caldo de legumes pode ser utilizado na preparação de papinhas e várias receitas.

Ingredientes:
1 Cebola grande
1 talo de alho poro ou salsão
Salsinha
Cebolinha
2 Cenouras grandes
Uma porção de vagem, chuchu ou abobrinha (coloquei vagem e chuchu)

Modo de preparo:
Coloque todos os ingredientes em uma panela de pressão, cubra tudo com água e assim que ferver deixe cozinhar por 20 minutos.



Depois que esfriar um pouco, passe pelo mixer ou processador e divida em pequenas porções conforme a utilização.


Esse caldo pode ser congelado em pequenas porções para papinhas e receitas ou   mantido na geladeira por até 4 dias.







terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Segunda Semana de Alimentação Complementar : Frutas e papinhas

Iniciando a Segunda Semana de Alimentação Complementar da Sofia!


Papinhas Caseiras de frutas

Na Segunda Semana já notei progresso na hora da papinha, ela já fica empolgada a hora que vê as frutas!  Mas como ela não aceita algumas frutas resolvi então fazer papinhas de frutas caseiras para que ela pudesse experimentar novos sabores também, e durante o fim de semana ajuda muito já levar uma papinha de fruta na frasqueira.

Na primeira semana ela comeu:

-Maçã

-Mamão

-Laranja-lima

-Banana

Na segunda semana:

-Abacate

–Banana

-Ameixa vermelha

-Papinha de banana e mamão

-Papinha de maçã e pera


Como eu ofereci as frutas:

O abacate tirei da casca e amassei com um garfo. Como não fez muito sucesso pretendo oferecer com banana na próxima semana.

A pêra e a maçã foram cozidas e passadas na peneira. Sofia aceitou muito bem!

A ameixa, descasquei e segurei para ela ir mordendo e chupando. Como sempre a fruta in natura fez mais sucesso!

O mamão passei na peneira junto com a banana. Dessa forma fez muito sucesso!


Nessa fase estou percebendo que quando não gosta de uma fruta além de cuspir as vezes também empurra com a mão, e quando faz isso deixo de dar a fruta ou mudo para outra fruta naquele dia. Então no outro dia tento oferecer aquela fruta de novo de outra forma.
Na próxima semana além de oferecer as frutas e papinhas de frutas, iniciarei também as papinhas salgadas.


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Papinha de abacate e banana

Nessa papinha misturamos a banana para suavizar o sabor do abacate.


Ingredientes:
1 banana pequena de preferência banana prata 
1/2 abacate pequeno ou 1/4 abacate grande

Modo de preparo:
Amasse bem as frutas e bata até obter um creme.


Rende 2 porções.

Papinha de goiaba

Papinha de goiaba pode ser feita com a goiaba branca ou vermelha e fica muito saborosa!


Ingredientes:
2 goiabas grandes
2 laranjas

Modo de preparo:
Pique as goiabas e esprema as laranjas;


Coloque em uma panela em fogo alto, mexendo sempre até levantar fervura;
Abaixe o fogo e cozinhe até a goiaba começar a derreter e a panela estiver com pouco líquido;


Deixe esfriar, passe por uma peneira para tirar as sementes da goiaba e distribua em potinhos.

Distribua nos potinhos, rende 2 a 3 porções e podem ser congeladas



Papinha de mamão e banana

Essa papinha de mamão e banana fez o maior sucesso! Sofia adorou!


Ingredientes:
1 banana
1 mamão pequeno

Modo de preparo:
Descasque o mamão, retire a semente e passe em uma peneira junto com a banana.
Distribua em potinhos. Fica um creme suave e saboroso!


A papinha rende de  2 a  3 porções e podem ser congeladas.

Maracujá, pera e banana

Essa papinha de fruta fica muito saborosa!



Ingredientes:
1 pera
1 maçã
1 banana

Modo de preparo:
Descasque a maçã e a pera, corte em  cubinhos e adicione 1/2 xícara de água em uma panela e deixe ferver;
Deixe cozinhar em  fogo baixo por aproximadamente 5 minutos;



Depois passe tudo pela peneira e reserve.
Amasse uma banana com garfo, adicione a mistura e distribua em potinhos.




A papinha rende de  2 a  3 porções e podem ser congeladas.



Tipos de Açúcares: refinado, mascavo, demerara, orgânico...

Aqui em casa o açúcar refinado não entra mais. Só compro demerara, mascavo ou orgânico, que apesar de serem mais caros que o refinado, fazem menos mal a saúde. 
Gosto do mascavo para adoçar o café com leite e para receitas como bolos e geléias, ele modifica um pouco o sabor dos alimentos. O orgânico e demerara utilizo para adoçar sucos e também em algumas receitas.
Sempre que alguém vem em casa me perguntam qual a diferença deles, então resolvi escrever esse post para explicar as diferenças dos açucares. 
Independente do açúcar utilizado o seu consumo deve ser feito com parcimônia e ele não deve ser oferecido para crianças antes de 1 ano de idade para não viciar o paladar e depois dos dois anos o consumo dever ser mínimo.


As principais diferenças entre açúcar cristal, refinado, demerara e mascavo aparecem no gosto, na cor e na composição nutricional de cada tipo. A regra é a seguinte: quanto mais escuro é o açúcar, mais vitaminas e sais minerais ele possui, pois mais perto do estado bruto ele está. A cor branca significa que o açúcar recebeu aditivos químicos no último processo da fabricação, o refinamento. Apesar dos aditivos deixarem o produto mais bonito, eles também "roubam" a maioria dos nutrientes. Por exemplo, em 100 gramas do açúcar mascavo, existem 85 miligramas de cálcio, 29 miligramas de magnésio, 22 miligramas de fósforo e 346 miligramas de potássio. Para comparar, na mesma quantidade de açúcar refinado, encontramos no máximo 2 miligramas de cada um desses nutrientes.
A matéria-prima do açúcar no Brasil é a cana. Mas antes de chegar à nossa mesa, a cana passa por diversas etapas de fabricação. Primeiro, ela é moída para extrair o caldo doce. Depois, começa a purificação, em que o caldo é aquecido a 105 ºC e filtrado para barrar as impurezas. Em seguida, o caldo é evaporado, vira um xarope e segue para o cozimento, onde aparecem os cristais de açúcar que a gente conhece. Por último, os tipos mais brancos de açúcar ainda passam pelo refinamento, quando o produto recebe tratamentos químicos para melhorar seu gosto e seu aspecto. 
Além da cana, há açúcar nas frutas e no milho (a frutose) e no leite (a lactose). A beterraba é outra fonte de açúcar, mas tem um processo de extração diferente. 

Abaixo é detalhada a composição de cada tipo de açúcar:


De confeiteiro
Tem cristais tão finos até parecem talco de bebê. É utilizado para fazer glacês e coberturas. O segredo é o refinamento sofisticado, que inclui uma peneiragem para obter os mini cristais e a adição de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio para evitar que os mini cristais se juntem novamente

Orgânico
É diferente de todos os outros tipos porque não utiliza ingredientes artificiais em nenhuma etapa do ciclo de produção, do plantio à industrialização. O açúcar orgânico é mais caro, mais grosso e mais escuro que o refinado, mas tem o mesmo poder de adoçar.

Light
É produzido através da combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame, o ciclamato e a sacarina, que quadruplicam o poder de adoçar. Um cafezinho só precisa de 2 gramas de açúcar light para ficar doce, contra 6 gramas de açúcar comum. Por isso, que consome o açúcar light ingere menos calorias.

Líquido
É obtido pela dissolução do açúcar refinado em água. É utilizado em bebidas gasosas, balas e doces, mas não é vendido em supermercados. Uma das vantagens é que ele não precisa ser estocado em sacos, diminuindo o risco de contaminação com poeira e microorganismos

Frutose
É o açúcar extraído das frutas e do milho. Sem precisar de nenhum aditivo, frutose é cerca de 30x mais doce que o açúcar comum, mas ela engorda sem oferecer uma vitamina sequer. 

Refinado
Também conhecido como açúcar branco, é o açúcar mais utilizado por todos. No refinamento, aditivos químicos como o enxofre tornam o produto branco e delicioso. O lado ruim é que esse processo retira as vitaminas e sais minerais, deixando apenas as calorias vazias, sem nutrientes.

Mascavo
É o açúcar bruto, escuro e úmido, extraído depois do cozimento do caldo de cana. Como ele não passa pela etapa de refinamento, conserva o cálcio, o ferro e os sais minerais. Mas seu gosto, lembra o do caldo de cana.

Cristal
É o açúcar com cristais grandes e transparentes, difíceis de serem dissolvidos em água. Depois do cozimento, ele passa apenas por um refinamento leve, que retira "só" 90% dos sais minerais. Por ser econômico e render bastante, o açúcar cristal sempre aparece nas receitas de bolos e doces.

Demerara
Também  é utilizado no preparo de doces, é um dos tipos mais caros. Ele passa por um refinamento leve e não recebe nenhum aditivo químico. Por isso, seus grãos são marrom-claros e têm valores nutricionais altos, parecidos com os do açúcar mascavo.

Açúcar de coco
É mais saudável por ser produzido sem adição de químicos e pelos benefícios que oferece, o açúcar de coco é um dos melhores substitutos do açúcar e um dos adoçantes mais saudáveis. O seu processo de extração é originário das flores da palma de coco, cujo néctar é retirado e aquecido ligeiramente em uma caldeira, resultando em um espesso caramelo. Após este processo, ele é triturado, resultando em pequenos cristais de cor marrom. Conhecido como o adoçante mais sustentável do mundo, o açúcar de coco é um adoçante não processado, não filtrado, sem conservantes, 100% natural.

O açúcar faz um caminho pelo nosso corpo:

Quando os alimentos passam pelo intestino, onde a glicose é absorvida, há um sinal para que o pâncreas produza insulina, o hormônio responsável por fazer com que a glicose que chegou à corrente sanguínea entre nas células e nos músculos do corpo, que usam o açúcar como fonte de energia.

 Quem ingere mais glicose que o necessário acaba armazenando a substância sob a forma de gordura. A insulina também faz com que a glicose entre nas células do tecido adiposo, por isso o excesso desse hormônio acarreta ganho de peso.

 Já na falta da insulina, que ocorre em diabéticos, a glicose não consegue entrar nas células e fica na corrente sanguínea, não se transformando em energia. Isso causa a hiperglicemia, ou seja, alto índice de açúcar no sangue - que também pode estar presente na urina.


Os tipos de diabetes
  • Na diabetes tipo 1, um processo imunológico destrói as células que fabricam insulina. No geral, a doença se manifesta na infância ou adolescência, e o pacientes precisam tomar insulina pelo resto da vida.
  •  O tipo 2 é o mais comum. Na maioria das vezes, está associado à obesidade ou à presença de gordura abdominal. Costuma aparecer depois dos 45 anos de idade. Neste caso o tratamento é feito com remédios, exercícios físicos e dieta.
  • A diabetes pode ser, ainda, gestacional, que aparece apenas durante a gravidez, ou decorrente do uso de medicamentos e pancreatite crônica.
  • Quem é diabético deve contar todos os dias a quantidade de açúcar que consome e também precisa controlar o açúcar contido nas frutas.
  • Entre os sintomas da diabetes tipo 2, estão infecções frequentes, alterações visuais, dificuldade de cicatrização de feridas, formigamento dos pés e furúnculos.

O ideal e mais saudável é optar pelos tipos mascavo ou orgânico pois o adoçante apesar de ser uma substância doce, não faz com que o corpo ganhe energia. Alguns estudos revelam efeitos colaterais do excesso de adoçante, como retenção de líquido e obesidade.

Fontes de pesquisa: 

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-as-diferencas-entre-acucar-cristal-refinado-demerara-e-mascavo

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/05/especialistas-falam-sobre-os-riscos-do-acucar-para-obesidade-e-diabetes.html

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Papinha de maçã e maracujá

Papinha muito leve e saborosa!


Ingredientes:
1 maçã grande ou duas pequenas
1 colher de sopa rasa de polpa de maracujá

Modo de preparo:
Junte a maçã descascada e cortada em cubinhos, a polpa do maracujá e 1/2 xícara de água em uma panela e deixe ferver;



Após fervura, cozinhe em fogo baixo por aproximadamente 5 minutos;
Amasse bem com o garfo ou use o mixer, depois distribua em potinhos.



A papinha rende de  1 a 2 porções e podem ser congeladas.


Papinha de manga e pera

Papinha de manga é sempre bem vinda, Sofia adorou!



Ingredientes:
1 manga
1 pera

Modo de Preparo:
Corte a manga e a pera e coloque em uma panela com uma xícara de água.
Cozinhe em fogo baixo por aproximadamente 20 minutos.


Depois desligue, e amasse com o garfo ou passe por uma peneira.
A papinha rende de  1 a 2 porções e podem ser congeladas.


Papinha de manga com laranja

Essa papinha fica muito saborosa, Sofia adorou!


Ingredientes:
1 manga bem madura
1 laranja

Modo de preparo:
Descasque e corte em pedacinhos a manga e faça um suco da laranja;
Coloque o suco da laranja e a manga picadinha em uma panela e leve ao fogo médio até levantar fervura;


Assim que ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar por aproximadamente 5 minutos;
Passe tudo por uma peneira,  bata no mixer ou amasse com o garfo, conforme preferência do bebê;

As papinhas rendem de 2 a 3 porções e podem ser congeladas.

Papinha de pera e maçã

Essa receita de papinha é muito fácil e fica muito saborosa!


Ingredientes:
1 pera
1 maçã

Modo de preparo:
Descasque a maçã e a pera, corte em  cubinhos e adicione 1/2 xícara de água em uma panela e deixe ferver;
Deixe cozinhar em  fogo baixo por aproximadamente 5 minutos;
Depois passe tudo pela peneira e distribua em potinhos.

A papinha rende de  1 a 2 porções e podem ser congeladas.


Primeira Semana de alimentação complementar: frutas

Comecei a primeira semana de alimentação complementar da Sofia com frutas.
Iniciei com frutas grandes, que não soltam pedacinhos e procurei alternar as frutas.
Estou tentando estimular a autonomia dela oferecendo fruta in natura, segurando pra ela comer mas também colocando em sua mãozinha. 
Sofia não se interessou muito pela comida. Teve ânsia, cuspiu, fez careta e quase não comeu nada.
Foi preciso ter paciência para não ficar frustada pois na maioria das vezes o bebê faz bagunça e não come nada mesmo! Leva alguns meses até que coma certinho, e cada bebê tem seu tempo. 

Ela foi amamentada em livre demanda desde o nascimento, com um excelente ganho de peso e desenvolvimento. Tivemos a consulta com o pediatra, ele liberou frutas, depois papas salgadas.


Escolhi o horário da manhã para iniciar as frutinhas.
As primeiras frutas que eu ofereci foram: Banana, maçã, mamão e laranja-lima.

Tive que improvisar de acordo com a textura das frutas:

Segurei a banana e ela ficou chupando e tirando pedacinhos, depois dei um pedaço na mãozinha dela e por ultimo amassei a banana com o garfo.
no começo ela só comeu um pouquinho a hora que segurava pra ela e não aceitava na colher, agora já aceita na colher também.

Ralei a maçã com um ralador fino, ela teve ânsia e cuspiu. Então resolvi cozinhar a maçã e fazer uma papinha somente com ela e depois adicionando outras frutas.

O mamão eu ofereci em pedaço e amassado com um garfo, ela cuspiu na hora mesmo depois da terceira vez então eu resolvi passar o mamão em uma peneira juntamente com a banana! Fez muito sucesso e o bom que o restante da pra congelar! É claro que continuarei a oferecer também o mamão sozinho mas misturar frutas que o bebê não gostou muito com a banana que é a preferida é sempre um sucesso!

A laranja-lima, tirei a casca com uma faca e deixei ela inteira. Segurei para ela ficar chupando e mordendo. Fez sucesso logo, vou deixar para oferecer sucos para ela bem mais pra frente.

Conforme ela foi aceitado as frutas, comecei também a oferecer um pouquinho de água.



quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Introdução Alimentar Participativa...? BLW?


Antes de iniciar a introdução alimentar da minha filha Sofia resolvi fazer umas pesquisas para viver essa fase da  melhor maneira possível. Descobri então a BLW que é uma técnica conhecida entre os especialistas como Baby Led Weaning (BLW), que incentiva a autonomia do bebê e vem sendo usada cada vez mais na Europa, nos Estados unidos e agora também no Brasil.

Essa técnica foi criada pela britânica Gill Rapley, consultora em saúde e autora do livro Baby-led Weaning: Helping Your Baby To Love Good Food ("Baby-led Weaning: ajudando seu bebê a amar boa comida"), o termo refere-se a uma alimentação sem o uso de colheres, papinhas ou mingaus, guiada pelo bebê. As opiniões dos nutricionistas e pediatras sobre esse novo método são positivas mas um dos pediatras da minha filha acredita que o BLW deve ser utilizado juntamente com as técnicas tradicionais, nesse caso já seria uma introdução alimentar participativa. E eu também me senti mais confortável em mesclar as técnicas pois cada criança é diferente e também ficaria ansiosa esperando ela começar a comer sozinha.
Então, inicie a introdução alimentar mesclando as técnicas, oferecendo papinhas e alimentos picados alternadamente.

A técnica Baby Led Weaning na verdade é uma forma de introduzir os alimentos sólidos diferente das papinhas tradicionais. A proposta é que por volta dos seis meses de vida, que o bebê comece a fazer as refeições junto com a família, sentado em seu cadeirão. A comida é oferecida picada, em formas e tamanhos que eles sejam capazes de segurá-la com as mãos e levá-la à boca. Assim, a criança vai comer o que quiser e na velocidade que quiser, sem pressão por parte dos pais; o que a incentiva a ter maior confiança. Gill Rapley afirma que:“Os bebês aprendem fazendo. Eles são movidos por curiosidade e querem, naturalmente, manipular e explorar coisas novas - incluindo alimentos”.


Como a BLW propõe que o bebê faça suas próprias escolhas e desenvolva sua autonomia, os defensores desta técnica não indicam uma alimentação guiada pelos pais, com colheres e alimentos batidos. Mas nada impede que as duas formas de introdução aos sólidos sejam testadas, para  de identificar com qual delas cada criança se adapta melhor. Assim a papinha garantiria o consumo de todos os nutrientes importantes para o desenvolvimento infantil e a criança também teria as experiências sensoriais com os alimentos. 
Como exemplo introduzi a banana segurando para minha bebê chupar e tirar pedacinhos, deixei ela segurar, apertar e amassar também a banana e depois amassei uma parte e dei na colherinha.


A Introdução Participativa nada mais é que um meio termo entre a introdução tradicional e o BLW, em que a gente não força a barra nas quantidades, mas trabalha como um mediador entre a criança e a comida. Acredito que o mais importante não é o método mas o que é melhor para o seu bebê, seja o BLW ou o tradicional. Pessoalmente eu acredito que é muito interessante mesclar os métodos e verificar como  o seu bebê se reage.
Minha filha Sofia está dando um pouco de trabalho na Introdução Alimentar. Fiz algumas adaptações por conta própria que conto nos próximos posts. Agora estamos na terceira semana de Introdução mas vou partilhar um pouco sobre cada semana em um post diferente.

Se precisarem de informações mais detalhadas sobre introdução alimentar, acesse o post: Introdução Alimentar do bebê aos 6 meses

Algumas fontes de pesquisa:
http://www.maternamos.com.br/pode-misturar-o-metodo-blw-com-o-tradicional-conalco/
https://www.youtube.com/watch?v=e7rJaYTuG0g (Engasgo)
http://mdemulher.abril.com.br/saude/bebe/baby-led-weaning-um-metodo-diferente-de-introducao-dos-solidos