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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Tortinha de frango

Essa receita de tortinha peguei da consultora de alimentação infantil e chefe de cozinha Thais Ventura do blog Delicias do Dudu e da Annie. Fiz algumas modificações como de costume. A massa fica muito macia.



Ingredientes:
250ml de leite
50ml de óleo vegetal
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher de café de sal
2 ovos
1 colher de café de fermento
1 pitada de orégano
1 pitada de ervas final

Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador.
Depois coloque metade da massa nas forminhas, o recheio de sua preferência e cubra com a massa. Por ultimo adicione queijo parmesão ou mussarela de búfala ralada por cima.
Leve para assar em forno 180º por aproximadamente 30 minutos.


Eu usei recheio de frango desfiado com molho e ervas finas mas pode utilizar o recheio de sua preferência.

Pãozinho de cenoura fofinho!

É uma receita super fácil e o pãozinho fica muito gostoso!



Ingredientes:
1 ovo
1 colher de sopa de manteiga
1/3 de xícara de chá de óleo vegetal
1/3 de xícara de chá de água
1 pacotinho de fermento biológico 10g
2 xícaras de chá de cenoura crua e picada
2 colheres rasas de café de sal
2 colheres de sopa de açúcar (para ativação do fermento)
Farinha de trigo branca ou integral ( suficiente para a massa soltar das mãos)

Modo de preparo:
Coloque todos os ingredientes no liquidificador exceto o fermento e a farinha, e bata até ficar homogêneo.
Transfira a mistura para uma vasilha, acrescente o fermento biológico e misture.
Adicione a farinha aos poucos e misture, o ponto ideal é quando a massa se solta das mãos.


Sove bem a massa, cubra com um pano e deixe descansar por 30 minutos dentro de um microondas ou forno desligado. A massa cresce melhor em um cantinho escuro e abafado.


Depois que a massa descansar, abra delicadamente com um rolo, a espessura deve ficar em torno de 1cm e meio para fazer o pãozinho tipo bisnaguinha.


Corte a massa no formato retangular (4cm x 8cm) com uma espátula de confeiteiro ou faca sem serra.



Transfira a massa cortada para uma assadeira untada e enfarinhada e deixe descansar por mais 15 minutos. Os pãezinhos crescerão um pouco.



Asse em forno pré-aquecido a 180º por cerca de 20 minutos ou até dourar.
Você pode também fazer o pãozinho em outros formatos se preferir.



Depois de assados os pãezinhos podem ser congelados por até 3 meses.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Variando os alimentos. Papinhas com diferente consistência

Sempre tento acrescentar um novo ingrediente a papinha da Sofia e agora que ela vai completar um ano estou tentando fazer a comida dela o mais próximo possível da comida da família. 
Eu cozinho todos os dias, mas faço comida para a Sofia sempre no começo ou no fim da semana e então congelo marmitinhas prontas para  a semana. Eu escolho algumas fontes de alimento e faço umas três combinações de papinhas de cada vez.

Procuro colocar um tipo de cada grupo de alimento como uma fonte de proteína animal, uma verdura, arroz ou macarrão, vegetais e uma leguminosa. Abaixo segue alguns exemplos e combinações que tento seguir:

Uma Fonte de proteína origem animal:
Carne vermelha, frango, peixe ou ovo.

Uma verdura:

Em todas as papinhas coloco sempre 1 tipo de folha como couve, espinafre, ou acelga.

Costumo colocar arroz ou macarrão nas papinhas. Faço como o arroz de casa, coloco metade arroz integral e metade arroz branco. Apesar de saber que o arroz integral é rico em fibras e vitaminas não consigo comer somente o integral todos os dias. 

Sempre acrescento legumes no arroz. Meu arroz sempre tem cenoura ralada, vagem cortadinha finininha ou outra opção de legume.

Uma fonte de Leguminosa:
Pode ser feijão, lentilha, ervilha, vagem, ervilha de vagem e grão de bico.

Como tempero eu sempre utilizo: cebola, alho, azeite, salsinha, ervas finas e uma pitada de sal marinho ou do Himalaia


A consistência  eu deixei da seguinte forma:


  • Arroz inteiro, bem cozido, molinho com algum legume ralado ou picado miudinho;
  • Vagem picada em rodelas bem fininhas;
  • Ervilha amassada;
  • Abóbora, chuchu bem amassados;
  • Cenoura e Beterraba raladas;
  • Mandioquinha, batata, inhame e mandioca como purê;
  • As verduras eu corto bem fininhas e refogo junto com um dos legumes ou da carne.
  • Carne eu sempre faço moída ou carne de panela desfiada. O frango pode ser desfiado ou cortado em pedacinhos bem pequenos.

Sempre observo se a Sofia está comendo na consistência preparada. Ela já tem 4 dentes e já mastiga bem os alimentos mas ainda não consegue comer pedaços grandes. Ela adora purê e arroz mas procuro variar as preparações e consistência.


sexta-feira, 25 de março de 2016

Alimentação Complementar: dificuldades, mudanças, adaptação a novos alimentos!

Após um mês de adaptação a Sofia já estava comendo melhor e quando estava para completar 8 meses resolvi incluir o jantar também.
Ofereci uma opção mais leve no jantar como caldinho ou sopinha com macarrão "ninho" (bem fininho) ou de letrinhas com legumes e uma carne cortada bem miudinho ou desfiada.
Depois de 2 semanas jantando ela já se adaptou bem e estava comendo muito bem até que ficou com a garganta inflamada e começou a comer pouco até não querer mais comer e só querer mamar.

A pediatra disse que ela voltaria a comer conforme melhorasse mas não foi bem isso que aconteceu: começou a não querer comer nada, nem fruta e eu percebi que teria que adaptá-la novamente aos poucos. Então comecei de novo adaptação, insistindo de manhã na fruta e no almoço oferecendo um caldinho ou sopinha mais ralinha o que ela começou a aceitar e agora estou oferecendo também o jantar mas ainda não consegui voltar a consistência que ela estava comendo. Vou voltar a engrossar aos poucos mas não posso demorar muito pois do contrário só vai querer tomar caldinho ou sopinha batida!
Pretendo intercalar, no almoço oferecer uma opção com macarrão fininho e ou carne moida bem molinha e no jantar um caldinho de mandioca ou abóbora bem temperadinho mas quase sem sal. É claro que em todas as opções procuro sempre adicionar uma carne, uma verdura, legume e um tubérculo.

Agora que ela já está com 8 meses, procuro variar bem as frutas e papinhas de frutas, ela até experimentou "pitaia" e adorou!



Adicionei também mais condimentos as comidinhas além de cebola e alho ralado, como cebolinha, ervas finas e uma pitada de sal.

Daqui em diante vou adicionar arroz, feijão, lentilha e outras variações as suas comidinhas até se aproximar bem da comida da família.


quarta-feira, 23 de março de 2016

Terceira Semana de Alimentação Complementar: Frutas e Papinhas! Não come nada??

Na Terceira Semana de Alimentação Complementar resolvi iniciar com as papinhas salgadas além das doces. Demorei um pouco para escrever sobre essa semana (fase) de adaptação pois o João Gabriel e a Sofia pegaram uma virose... Mas agora compartilho como foi:


Continuei oferecendo as frutas e papinhas de frutas para a Sofia. Algumas frutas fazem mais sucesso que as outras. Algumas frutas ela só aceita em forma de papinhas. Ainda não ofereci suco para ela mas pretendo oferecer de vez em quando, acredito que é mais importante ela consumir frutas e aprender a tomar água.

Como era de se esperar a Sofia estranhou a papinha, as frutas são aceitas mais facilmente. Comecei com uma papinha de legumes bem molinhos amassados com garfo mas ela não curtiu! Cuspiu, empurrou com a mão e por fim chorou, saldo final não comeu nada!
Assim se seguiu por outros 4 dias, então lembrei que do meu filho João Gabriel foi da mesma forma com a diferença que seguiu  assim por 1 mês. Então resolvi fazer uma adaptação por minha conta como fiz com o João Gabriel, é claro que todos os especialistas orientam a começar a papinha já em forma de purê ou amassada com o garfo mas e quando a criança não acostuma e ela e a mamãe sofrem por isso?
Tão mais fácil fazer uma adaptação já que o bebê durante 6 meses só conhece o leite da mamãe e de repente surgem pra ele com frutas e papinhas com uma consistência muito diferente...

Iniciei a adaptação com um caldinho bem ralinho de legumes, bati sim no mixer e fui engrossando um pouquinho com o passar dos dias, depois de uma semana comecei a picar os legumes bem miudinhos e bater metade com o mixer e a outra metade em pedacinhos e juntar a mistura.
É claro que ela aceitou muito bem o caldinho e foi aceitando também a adaptação, o que não pode acontecer é dar só comida batida para o bebê pois ele precisa se acostumar com a textura dos alimentos também. Mas uma adaptação não faz mal a ninguém, pelo contrário deixa a mamãe contente ver o bebê com a barriguinha cheia! :)

Sempre coloco nas papinhas uma carne que pode ser peixe, frango, carne ou ovo já que a Sofia mama só no peito e já teve contato com o que eu como através do leite... é bem difícil ter qualquer alergia; coloco também um tubérculo, um legume e uma verdura!

Assim que ela acostumar com a papinha salgada e começar a jantar também vou adicionar o arroz, o macarrão e o feijão as papinhas e comidinhas até se aproximar mais da comida da família!



terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Segunda Semana de Alimentação Complementar : Frutas e papinhas

Iniciando a Segunda Semana de Alimentação Complementar da Sofia!


Papinhas Caseiras de frutas

Na Segunda Semana já notei progresso na hora da papinha, ela já fica empolgada a hora que vê as frutas!  Mas como ela não aceita algumas frutas resolvi então fazer papinhas de frutas caseiras para que ela pudesse experimentar novos sabores também, e durante o fim de semana ajuda muito já levar uma papinha de fruta na frasqueira.

Na primeira semana ela comeu:

-Maçã

-Mamão

-Laranja-lima

-Banana

Na segunda semana:

-Abacate

–Banana

-Ameixa vermelha

-Papinha de banana e mamão

-Papinha de maçã e pera


Como eu ofereci as frutas:

O abacate tirei da casca e amassei com um garfo. Como não fez muito sucesso pretendo oferecer com banana na próxima semana.

A pêra e a maçã foram cozidas e passadas na peneira. Sofia aceitou muito bem!

A ameixa, descasquei e segurei para ela ir mordendo e chupando. Como sempre a fruta in natura fez mais sucesso!

O mamão passei na peneira junto com a banana. Dessa forma fez muito sucesso!


Nessa fase estou percebendo que quando não gosta de uma fruta além de cuspir as vezes também empurra com a mão, e quando faz isso deixo de dar a fruta ou mudo para outra fruta naquele dia. Então no outro dia tento oferecer aquela fruta de novo de outra forma.
Na próxima semana além de oferecer as frutas e papinhas de frutas, iniciarei também as papinhas salgadas.


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Papinha de abacate e banana

Nessa papinha misturamos a banana para suavizar o sabor do abacate.


Ingredientes:
1 banana pequena de preferência banana prata 
1/2 abacate pequeno ou 1/4 abacate grande

Modo de preparo:
Amasse bem as frutas e bata até obter um creme.


Rende 2 porções.

Papinha de goiaba

Papinha de goiaba pode ser feita com a goiaba branca ou vermelha e fica muito saborosa!


Ingredientes:
2 goiabas grandes
2 laranjas

Modo de preparo:
Pique as goiabas e esprema as laranjas;


Coloque em uma panela em fogo alto, mexendo sempre até levantar fervura;
Abaixe o fogo e cozinhe até a goiaba começar a derreter e a panela estiver com pouco líquido;


Deixe esfriar, passe por uma peneira para tirar as sementes da goiaba e distribua em potinhos.

Distribua nos potinhos, rende 2 a 3 porções e podem ser congeladas



Papinha de mamão e banana

Essa papinha de mamão e banana fez o maior sucesso! Sofia adorou!


Ingredientes:
1 banana
1 mamão pequeno

Modo de preparo:
Descasque o mamão, retire a semente e passe em uma peneira junto com a banana.
Distribua em potinhos. Fica um creme suave e saboroso!


A papinha rende de  2 a  3 porções e podem ser congeladas.

Maracujá, pera e banana

Essa papinha de fruta fica muito saborosa!



Ingredientes:
1 pera
1 maçã
1 banana

Modo de preparo:
Descasque a maçã e a pera, corte em  cubinhos e adicione 1/2 xícara de água em uma panela e deixe ferver;
Deixe cozinhar em  fogo baixo por aproximadamente 5 minutos;



Depois passe tudo pela peneira e reserve.
Amasse uma banana com garfo, adicione a mistura e distribua em potinhos.




A papinha rende de  2 a  3 porções e podem ser congeladas.



sábado, 6 de fevereiro de 2016

Papinha de maçã e maracujá

Papinha muito leve e saborosa!


Ingredientes:
1 maçã grande ou duas pequenas
1 colher de sopa rasa de polpa de maracujá

Modo de preparo:
Junte a maçã descascada e cortada em cubinhos, a polpa do maracujá e 1/2 xícara de água em uma panela e deixe ferver;



Após fervura, cozinhe em fogo baixo por aproximadamente 5 minutos;
Amasse bem com o garfo ou use o mixer, depois distribua em potinhos.



A papinha rende de  1 a 2 porções e podem ser congeladas.


Papinha de manga e pera

Papinha de manga é sempre bem vinda, Sofia adorou!



Ingredientes:
1 manga
1 pera

Modo de Preparo:
Corte a manga e a pera e coloque em uma panela com uma xícara de água.
Cozinhe em fogo baixo por aproximadamente 20 minutos.


Depois desligue, e amasse com o garfo ou passe por uma peneira.
A papinha rende de  1 a 2 porções e podem ser congeladas.


Papinha de manga com laranja

Essa papinha fica muito saborosa, Sofia adorou!


Ingredientes:
1 manga bem madura
1 laranja

Modo de preparo:
Descasque e corte em pedacinhos a manga e faça um suco da laranja;
Coloque o suco da laranja e a manga picadinha em uma panela e leve ao fogo médio até levantar fervura;


Assim que ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar por aproximadamente 5 minutos;
Passe tudo por uma peneira,  bata no mixer ou amasse com o garfo, conforme preferência do bebê;

As papinhas rendem de 2 a 3 porções e podem ser congeladas.

Papinha de pera e maçã

Essa receita de papinha é muito fácil e fica muito saborosa!


Ingredientes:
1 pera
1 maçã

Modo de preparo:
Descasque a maçã e a pera, corte em  cubinhos e adicione 1/2 xícara de água em uma panela e deixe ferver;
Deixe cozinhar em  fogo baixo por aproximadamente 5 minutos;
Depois passe tudo pela peneira e distribua em potinhos.

A papinha rende de  1 a 2 porções e podem ser congeladas.


Primeira Semana de alimentação complementar: frutas

Comecei a primeira semana de alimentação complementar da Sofia com frutas.
Iniciei com frutas grandes, que não soltam pedacinhos e procurei alternar as frutas.
Estou tentando estimular a autonomia dela oferecendo fruta in natura, segurando pra ela comer mas também colocando em sua mãozinha. 
Sofia não se interessou muito pela comida. Teve ânsia, cuspiu, fez careta e quase não comeu nada.
Foi preciso ter paciência para não ficar frustada pois na maioria das vezes o bebê faz bagunça e não come nada mesmo! Leva alguns meses até que coma certinho, e cada bebê tem seu tempo. 

Ela foi amamentada em livre demanda desde o nascimento, com um excelente ganho de peso e desenvolvimento. Tivemos a consulta com o pediatra, ele liberou frutas, depois papas salgadas.


Escolhi o horário da manhã para iniciar as frutinhas.
As primeiras frutas que eu ofereci foram: Banana, maçã, mamão e laranja-lima.

Tive que improvisar de acordo com a textura das frutas:

Segurei a banana e ela ficou chupando e tirando pedacinhos, depois dei um pedaço na mãozinha dela e por ultimo amassei a banana com o garfo.
no começo ela só comeu um pouquinho a hora que segurava pra ela e não aceitava na colher, agora já aceita na colher também.

Ralei a maçã com um ralador fino, ela teve ânsia e cuspiu. Então resolvi cozinhar a maçã e fazer uma papinha somente com ela e depois adicionando outras frutas.

O mamão eu ofereci em pedaço e amassado com um garfo, ela cuspiu na hora mesmo depois da terceira vez então eu resolvi passar o mamão em uma peneira juntamente com a banana! Fez muito sucesso e o bom que o restante da pra congelar! É claro que continuarei a oferecer também o mamão sozinho mas misturar frutas que o bebê não gostou muito com a banana que é a preferida é sempre um sucesso!

A laranja-lima, tirei a casca com uma faca e deixei ela inteira. Segurei para ela ficar chupando e mordendo. Fez sucesso logo, vou deixar para oferecer sucos para ela bem mais pra frente.

Conforme ela foi aceitado as frutas, comecei também a oferecer um pouquinho de água.



quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Introdução Alimentar Participativa...? BLW?


Antes de iniciar a introdução alimentar da minha filha Sofia resolvi fazer umas pesquisas para viver essa fase da  melhor maneira possível. Descobri então a BLW que é uma técnica conhecida entre os especialistas como Baby Led Weaning (BLW), que incentiva a autonomia do bebê e vem sendo usada cada vez mais na Europa, nos Estados unidos e agora também no Brasil.

Essa técnica foi criada pela britânica Gill Rapley, consultora em saúde e autora do livro Baby-led Weaning: Helping Your Baby To Love Good Food ("Baby-led Weaning: ajudando seu bebê a amar boa comida"), o termo refere-se a uma alimentação sem o uso de colheres, papinhas ou mingaus, guiada pelo bebê. As opiniões dos nutricionistas e pediatras sobre esse novo método são positivas mas um dos pediatras da minha filha acredita que o BLW deve ser utilizado juntamente com as técnicas tradicionais, nesse caso já seria uma introdução alimentar participativa. E eu também me senti mais confortável em mesclar as técnicas pois cada criança é diferente e também ficaria ansiosa esperando ela começar a comer sozinha.
Então, inicie a introdução alimentar mesclando as técnicas, oferecendo papinhas e alimentos picados alternadamente.

A técnica Baby Led Weaning na verdade é uma forma de introduzir os alimentos sólidos diferente das papinhas tradicionais. A proposta é que por volta dos seis meses de vida, que o bebê comece a fazer as refeições junto com a família, sentado em seu cadeirão. A comida é oferecida picada, em formas e tamanhos que eles sejam capazes de segurá-la com as mãos e levá-la à boca. Assim, a criança vai comer o que quiser e na velocidade que quiser, sem pressão por parte dos pais; o que a incentiva a ter maior confiança. Gill Rapley afirma que:“Os bebês aprendem fazendo. Eles são movidos por curiosidade e querem, naturalmente, manipular e explorar coisas novas - incluindo alimentos”.


Como a BLW propõe que o bebê faça suas próprias escolhas e desenvolva sua autonomia, os defensores desta técnica não indicam uma alimentação guiada pelos pais, com colheres e alimentos batidos. Mas nada impede que as duas formas de introdução aos sólidos sejam testadas, para  de identificar com qual delas cada criança se adapta melhor. Assim a papinha garantiria o consumo de todos os nutrientes importantes para o desenvolvimento infantil e a criança também teria as experiências sensoriais com os alimentos. 
Como exemplo introduzi a banana segurando para minha bebê chupar e tirar pedacinhos, deixei ela segurar, apertar e amassar também a banana e depois amassei uma parte e dei na colherinha.


A Introdução Participativa nada mais é que um meio termo entre a introdução tradicional e o BLW, em que a gente não força a barra nas quantidades, mas trabalha como um mediador entre a criança e a comida. Acredito que o mais importante não é o método mas o que é melhor para o seu bebê, seja o BLW ou o tradicional. Pessoalmente eu acredito que é muito interessante mesclar os métodos e verificar como  o seu bebê se reage.
Minha filha Sofia está dando um pouco de trabalho na Introdução Alimentar. Fiz algumas adaptações por conta própria que conto nos próximos posts. Agora estamos na terceira semana de Introdução mas vou partilhar um pouco sobre cada semana em um post diferente.

Se precisarem de informações mais detalhadas sobre introdução alimentar, acesse o post: Introdução Alimentar do bebê aos 6 meses

Algumas fontes de pesquisa:
http://www.maternamos.com.br/pode-misturar-o-metodo-blw-com-o-tradicional-conalco/
https://www.youtube.com/watch?v=e7rJaYTuG0g (Engasgo)
http://mdemulher.abril.com.br/saude/bebe/baby-led-weaning-um-metodo-diferente-de-introducao-dos-solidos

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Cuidados na preparação e congelamento das papinhas

Acredito que a maioria da mães como eu tem uma vida muita corrida, umas porque trabalham fora, outras porque estudam, outras ainda porque tem mais filhos, casa para cuidar e vida de dona de casa também não é nada fácil. Então, o que pudermos fazer para simplificar a nossa rotina ajuda e muito. 
Sempre foi um prazer cozinhar para meu bebê mas nos fins de semana sempre era mais corrido e sempre era bom ter uma papinha a mão quando acontecesse algo e não pudéssemos cozinhar. Outra vantagem era poder oferecer uma diversidade maior de papinhas e é claro dá dó jogar fora o restante das papinhas quando erramos a mão e exageramos na quantidade dos ingredientes, o que acontece muito no começo.
Acredito que a maioria das mamães como eu precisam congelar as papinhas para uma semana ou até mesmo 15, 30 dias, então pesquisei e gostaria de compartilhar algumas dicas sobre a preparação e o congelamento de papinhas para bebês. 


A primeira coisa que nós devemos fazer antes de começar a preparar as papinhas é nos certificar que os alimentos estão frescos e higienizados. Uma papinha gostosa e segura começa com a limpeza dos alimentos. 

A recomendação do Ministério da Saúde é que frutas que sejam comidas com casca e verduras e hortaliças consumidas cruas sejam higienizadas ficando de molho em soluções à base de cloro, e não no vinagre. 
O vinagre não é suficiente para matar os microorganismos que podem causar doenças na criança e na família toda. 
O ideal é usar produtos especiais para limpeza desses alimentos, feitos com hipoclorito de sódio. Eles são encontrados em supermercados, farmácias e alguns postos de saúde, e a embalagem explica como usar: normalmente são algumas gotas por litro de água, e deixa-se as frutas e hortaliças de molho por cerca de 15 minutos. Depois é só enxaguar com água filtrada, se quiser, para tirar o gosto e cheiro de cloro. 
No caso de você não ter à mão esse tipo de produto especial (que costuma ser caro), pode usar água sanitária, que é feita com o mesmo princípio ativo, hipoclorito de sódio, desde que o rótulo recomende esse uso. A proporção recomendada pelo Ministério da Saúde é uma colher de sopa de água sanitária para 1 litro de água. 

Também é muito importante ter uma escova ou bucha separada para lavar os alimentos, nunca lave com a bucha da pia, pois ela é altamente contaminada por bactérias e ao invés de higienizar você vai estar contaminando o alimento. 

As papinhas para serem congeladas não podem conter: maionese, ovos (claras cozinhas e gemas), vegetais crus, iogurte, folhas de verduras e de frutas, além de banana. A papinha pode ser mantida por até 30 dias no freezer desde que tenha sido feita da maneira correta. 


Você não pode colocar no freezer o que sobrou do pratinho da bebê pois alimentos que já entraram em contato com a saliva ficam suscetíveis a contaminação.


Você não deve congelar papinhas quentes. Para congelar qualquer alimento, é preciso que ele esteja fresco. Após o preparo, porém, é necessário esperar esfriar. “Se estiver sem tempo, realize o processo de redução da temperatura, chamado de branqueamento”, da seguinte forma:

  1. Coloque o alimento em uma vasilha.
  2. Em um recipiente maior, despeje água e gelo.
  3. Coloque o menor sobre o maior, com muito cuidado, para não molhar o alimento.
  4. Esterilize, com água quente, os potes que irão ao freezer e divida as porções.
  5. Cole, em cada pote, um adesivo com a data de preparo e os ingredientes que a refeição contém. Assim, você mantém uma alimentação variada.
  6. Para servir, retire o alimento do freezer pela manhã ou na noite anterior e coloque-o na geladeira. O descongelamento em temperatura ambiente favorece a proliferação de bactérias.

Se você descongelar uma papinha e não utilizá-la, não deve volta-la ao freezer. A multiplicação de bactérias começa no ato do descongelamento e pode se agravar, caso a comida seja congelada novamente. Por isso, armazene porções pequenas, para não haver sobras. 
A maioria das papinhas dura cerca de 30 dias no freezer, mas tudo irá depender do tipo de alimento que a compõe:
  • Papinha de fruta ou de legumes: poderá ser armazenada durante dois dias na geladeira e congelada por seis meses.
  • Papinha de carne: poderá ser armazenada por um dia na geladeira ou congelada por um a dois meses.
  • Combinações de carne e legumes: podem ser armazenadas por um ou dois dias na geladeira e de um a dois meses congeladas.
  • Cole uma etiqueta no recipiente, com a data de produção e de validade. Aproveite e anote o sabor, para facilitar a identificação.
Para servir, um dia antes, retire a papinha do freezer e coloque-a na geladeira. O processo de descongelamento será natural e com menor risco de contaminação bacteriana. No dia seguinte, esquente e sirva. 
Não existe alimento que não perca nutrientes quando congelado, mas há dicas para melhorar a conservação:
  • Chuchu, abobrinha e berinjela congelam melhor como prato pronto.
  • Mandioca bem fresca pode ser congelada crua e sem casca.
  • Couve-flor, brócolis, alcachofra e repolho: precisam ser bem lavados. Em seguida, deixados de molho em água com limão e sal por 30 minutos. Assim, eliminam pequenos insetos e duram mais.
  • Ervas para tempero: lave, seque, pique a gosto e congele.
  • Tomate: retire a casca e as sementes antes de preparar molho, suco ou purê.

sábado, 3 de agosto de 2013

Introdução Alimentar do bebê aos 6 meses

Quando o bebê completa 6 meses e chega a hora da introdução alimentar as mamães como eu ficam super ansiosas, nos preparamos, pesquisamos, pensamos nos melhores alimentos e nos dedicamos para fazer uma papinha deliciosa para os nossos pequenos, e ficamos pensando que logo de cara eles irão bater um pratão, o que nem sempre acontece. Pois bem, com o meu tempo de mamãe e as experiências que vivi, gostaria de compartilhar com vocês um pouco do que aprendi e também as experiências pelas quais eu passei.
Quando um bebê é amamentado até os 6 meses com leite materno, ou em alguns caso com uma formula infantil, o único alimento que conhece é liquido e dado no colinho da mamãe, sentindo seu cheiro e recebendo todo o seu carinho. A introdução de um alimento solido nem sempre é bem aceita pelo bebê pois ele passará a receber esse novo alimento em um objeto estranho que é a colher, e além disso vai conhecer e experimentar novos sabores e texturas.



Meu bebê mamou exclusivamente no peito até os 6 meses, e quando iniciei a introdução alimentar iniciei pelo suco de laranja lima e depois pelas frutas que fizeram muito sucesso, porém quando chegou na hora da introdução da papinha salgada ele não aceitou, cuspia, cerrava a boquinha e quando aceitava parecia que dava ânsia e ele engasgava. Todos os pediatras e nutricionistas orientam a não bater a papinha no liquidificador, e eu é claro segui a recomendação amassando com o garfo porém sem obter sucesso algum. Então entrou em cena a formosa “intuição de mãe” e resolvi por minha conta fazer uma adaptação para o meu bebê, que depois foi aprovada por um dos seus pediatras que é nutrologo. Seguindo contra toda as recomendações bati a papinha no liquidificador, deixei bem ralinha como se fosse um caldinho e fiquei feliz da vida pois ele comeu tudinho! Então o que eu fiz depois foi oferecer bem ralinha por alguns dias e depois ir engrossando aos poucos e para fazer a transição para a amassada comecei a bater apenas metade da papinha no liquidificador e misturar com a outra metade amassada até passar apenas a cozinhar até a amolecer bem os ingredientes e não precisar a bater mais! Outra dica boa é iniciar passando a papinha em uma peneira assim não fica nenhum gruminho que pode causar a ânsia.
IMPORTANTE: 
De acordo com o manual da SBP:"Os sucos naturais devem ser evitados até 1 ano de idadem mas se forem administrados que sejam dados no copo, de preferência após as refeições principais, e não em substituição à estas, em dose máxima de 100ml ao dia, com a finalidade de melhorar a absorção do ferro".

Agora vamos a algumas dicas de alimentação para o dia a dia:


  • Não se desespere se seu bebê apenas mamar e não comer hoje, ele não vai ficar desnutrido se apenas mamar e não comer hoje. Com o tempo ele aceitará os novos alimentos. E se lembre que o leite materno deve ser o principal alimento do bebê até 1 ano de idade. A alimentação complementar como o próprio nome já diz vem para complementar o leite materno. E não adianta você achar que desmamando o seu bebê que ele vai comer um prato do tamanho que você deseja, isso só vai acontecer quando ele já estiver acostumado a nova alimentação pois cada criança é única e a aceitação de uma nova alimentação varia de criança pra criança. 
  • Jamais force o bebê a comer, esse é um dos maiores erros que acontece nesse início de alimentação complementar, forçar só serve para deixar a mamãe e o bebê estressados! Portanto, tenha muita, muita, muita paciência! 
  • Deixe seu bebê desde o começo livre para experimentar as texturas, os legumes bem cozidos são ótimos para serem dados em suas próprias mãozinhas pois sujar faz parte dessa aventura. 
  • Temperos naturais são um grande aliado, comida sem graça ninguém merece, seu bebê precisa comer uma comidinha deliciosamente temperada e para que isso aconteça não precisamos do sal.
  • Fique longe dos produtos industrializados, quanto mais natural for a alimentação do seu bebê, mais fácil será sua aceitação. Bebês com paladares viciados tendem a ter maiores dificuldades em aceitar alimentos puros.
  • Por favor, não se desesperem ao ponto de deixar seu filho "passar fome," pra ver se ele vai comer. O que ele comer no início já é lucro, depois complemente alimentação com o leite materno. Importante: Isso só vale para o leite materno, as fórmulas infantis precisam de um intervalo de no mínimo 2 horas para o cálcio não competir com o ferro, atrapalhando assim a sua absorção.
  • Aproveite esse momento com seu filho. Faça do  momento da alimentação algo prazeroso para você e principalmente para seu bebê. Aproveite para acostumá-lo a comer a mesa, colocando-o em um cadeirão ou mesmo no carrinho.
  • Não acrescente farinhas no leite e nas frutas oferecidas ao bebê pois com o passar da idade eles podem não aceitar mais as fruta pura.
  • Procure alimentar seu filho de forma mais natural, evitando alimentos industrializados que modificam o seu paladar que está em formação. 


A formação do hábito alimentar saudável deve durar por toda a vida e o início da alimentação complementar é muito importante, é um momento especial.

As orientações nessa fase relacionam-se com a oferta de alimentos naturais, variados e saudáveis, evitando-se a monotonia (variar cor, sabor, textura e temperatura) e ajustar a consistência dos alimentos.
para que a criança possa recebê-los de forma mais fácil e segura.
A comida do bebê deve ter, desde o início, consistência de papa ou purê, preferencialmente, amassada com um garfo até que ele possa receber pedacinhos pequenos. Outra coisa importante é que não é necessário o acréscimo de sal, os alimentos já contêm sódio e a quantidade que a criança precisa é muito pequena. Sabemos hoje que o acréscimo de sal representa um excesso de sódio para o bebê que pode  sobrecarregar os rins e aumentar o risco de pressão alta no futuro.



Quanto à composição, a papa deve conter porções de vários grupos de alimentos:
Grupo dos cereais, pães, tubérculos e raízes: arroz, batata, macarrão, mandioca,arroz integral, inhame, cará, etc
Grupo das verduras e legumes: beterraba, abobrinha, cenoura, alface,
escarola,couve,rucula,couve-flor, etc
Grupo das leguminosas: feijão, ervilha, lentilha, grão de bico
Carnes e ovos: bife, filet de frango, peixe cozido(Cação, Pescada , Sardinha , Atum fresco, Salmão)
Óleos e gorduras: óleo de soja, canola, girassol, oliva.
Os alimentos devem ser bem cozidos com a menor quantidade de água possível, amassados e, ao final, o óleo não aquecido deve ser adicionado (1 colher de chá) sobre a papa a ser oferecida para o bebê.

Quando não é possível preparar a alimentação do bebê, não se deve oferecer a alimentação da família (amassada) para a criança. O melhor é usar os alimentos próprios para bebês, papas prontas em potinhos.
Especialmente para bebês, na fase entre 6 a 10 meses, recomenda-se não se introduzir a alimentação dos adultos pois a quantidade de sal, óleo refogado, tipo de alimento, quantidade de gordura, entre outros fatores, pode não ser saudável para uma criança que ainda é imatura (rins, intestinos, cérebro amadurecendo). Há recomendações nutricionais específicas para esses bebês que devem ser respeitadas para se reduzir o risco de desenvolvimento de doenças em curto e longo prazo. Nesse caso utilizar as papinhas prontas com preparo e alimentos específicos para bebês, é sim a melhor opção. Elas realmente não têm conservantes, contém produtos naturais e sua composição é adequada para cada idade do bebê. Pode-se pensar em usá-los de forma isolada ou combinada com outros alimentos, na composição de um cardápio saudável. Isso é uma opção, também, quando é necessário levar alimentos para o bebê em passeios, viagens e consultas. É mais seguro do que manter alimentos preparados em casa fora de refrigeração que podem entrar rapidamente em deterioração.


Calculo da Quantidade de comida oferecida ao bebê:
Para calcular o volume a ser oferecido ao bebê, use o seu peso em grama: Ex.: se seu bebê tem 6200 gramas, use os 2 algarismos iniciais (6 e 2) e multiplique por 2 : 62X2= 124 gramas, pode oferecer um pouco a mais , mas não tente dar 180 ou 200 gramas. Aos poucos você pega o jeito e aprende a fazer o pratinho sem medir.

Escolha bem os ingredientes. Os alimentos que fazem parte papinha do bebê devem sempre ter um bom aspecto, uma procedência confiável e estar dentro do prazo de validade. Legumes, verduras e frutas precisam ser bem lavados para retirar vestígios de agrotóxicos. Na hora de cozinhar, lave as mãos e evite espirrar ou tossir sobre os ingredientes.
Para fazer a papinha pique os ingredientes escolhidos e coloque em uma panela comum, alguns especialistas acreditam que o cozimento na panela de pressão retira nutrientes importantes. Deixe cozinhar em fogo baixo até que todos os produtos estejam moles. Passe por uma peneira até virar um purê quando seu filho estiver mais acostumado, amasse com o garfo e, mais para frente, ofereça picadinho. Tempere e sirva morno. O tempo de preparo é de mais ou menos 40 minutos. Leve isso em conta para administrar a fome do bebê.
O tempo de validade da papinha que não foi tocada na geladeira é de até 24 horas. Depois desse tempo, há o risco da comida estragar. Então caso passe desse limite, jogue fora. Quando sobrar muito ou você fizer grandes quantidades congele.
Para congelar papinha escolha potes do tamanho da porção que seu filho come pois facilitar na hora de descongelar. Coloque a papinha no pote, feche, cole uma etiqueta com o sabor e a data, e leve ao freezer. A papinha pode ser consumida em até três meses. Na hora de descongelar, você pode colocar diretamente no micro-ondas ou aquecer o conteúdo no fogão, mexendo sempre para não queimar.
Não esqueça de verificar se o pote que vai utilizar é adequado para congelamento e aquecimento no micro-ondas.
Quando aquecer a papinha no microondas não se esqueça de mexer e depois verificar a temperatura já que nesse tipo de forno nem sempre os alimentos aquecem por igual.


Sugestão de como introduzir a alimentação aos 6 meses:
A introdução às papinhas pode começar com uma fruta, que pode ser oferecida entre as mamadas da tarde. Escolha frutas molinhas e doces, como polpa de maçã e banana amassada. Observe como o organismo do bebê reage a cada alimento. Repita isso uma semana.
Depois de já estar dando a frutinha por 1 semana, você já pode introduzir a papa salgada na hora do almoço.
A papinha salgada pode ser feita com apenas um ingrediente no início, como a batata ou a mandioquinha. Após alguns dias, você já pode combinar dois ou três ingredientes. É claro lembrando que as primeiras papinhas já podem ser pastosas como um purê. Para isso, passe os ingredientes já cozidos na peneira pois esse processo estimula, no tempo certo, a mastigação, a deglutição, o paladar e a musculatura facial.
A nova recomendaçao da SBP

Sugestão de Roteiro do dia
Ao acordar:
Leite (livre demanda)
No meio da manhã: fruta amassada ou raspada.
Almoço:
Papinha salgada + papinha de fruta ou suco de frutas (opcional)
Lanche da tarde:
Leite (livre demanda)
Papinha de fruta ou 1 fruta raspadinha ou amassada
Jantar:
Leite (livre demanda)
Ceia:
Leite (livre demanda)


As informações compartilhadas nesse post são apenas um pouco da minha experiência e dos meus aprendizados no dia a dia como mamãe.  Estou sempre pesquisando e buscando informações sobre alimentação infantil para fornecer ao meu pequeno a melhor alimentação possível. Por isso, aconselho que qualquer problema de alimentação que encontre, procure a ajuda do pediatra do seu filho ou consulte uma nutricionista infantil de sua cidade, eles são os profissionais competentes para te ajudar.

Algumas fontes utilizadas na pesquisa:
http://www.pediatraonline.com.br/ronaldomacedo
http://www.asdeliciasdodudu.com.br/search/label/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20alimentar